domingo, 21 de agosto de 2011

Vitaminaas C, D e sua Ação nas Gripes e Resfriados


NUTRIENTES CRUCIAIS (VITAMINAS C E D) MELHORAM A IMUNIDADE E AJUDAM A PREVENIR GRIPES E RESFRIADOS
Artigo retirado do Informativo Mensal
Vitamin Research News
(www.vrp.com) Março/2009
Editado pela Equipe VRP

- Ginde AA, Mansbach JM, Camargo CA Jr. Association between serum 25-hydroxyvitamin D level and upper respiratory tract infection in the Third National Health and Nutrition Examination Survey. Arch Intern Med. 2009 Feb 23;169(4):384-90.

Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Embora a vitamina C tenha sido considerada como um importante nutriente para evitar as gripes e resfriados, os pesquisadores têm conduzido estudos que indicam que outra vitamina pode exercer um papel ainda mais importante do que a vitamina C na defesa do corpo contra o vírus da gripe.
Estudos prévios mostram a importância da vitamina D na imunidade inata, incluindo a prevenção de infecções do trato respiratório.

Consequentemente, em um novo estudo, os pesquisadores analisaram os níveis de vitamina D e sua relação inversa com infecções recente do trato respiratório superior (gripes e resfriados).
Os pesquisadores examinaram a associação entre os níveis de vitamina D e infecções recentes do trato respiratório superior em 18.883 indivíduos participantes do Third National Health and Nutrition Examination Survey. Os participantes tinham 12 anos de idade ou mais.
Depois dos ajustes aos fatores clínicos e demográficos (estação do ano, IMC, fumante ou não, asma, doença pulmonar crônica obstrutiva), os cientistas descobriram que a média do nível de vitamina D era de 29 ng/ml e 19% dos participantes relataram infecção recente do trato respiratório superior.

Mesmo depois dos ajustes as características clínicas e demográficas, baixos níveis de vitamina D foram independentemente associados com indivíduos que relataram infecções do trato respiratório superior.
A análise mostra que quando comparados com aqueles com ótimos níveis de vitamina D (maiores que 30 ng/ml), indivíduos com menos de 10 ng/ml possuem um risco 36% maior em apresentar infecções respiratórias quando comparados aos participantes com altos níveis de vitamina D.
Pessoas com níveis de 10 ng/ml ou menos de 30 ng/ml têm uma probabilidade 24% maior de desenvolver infecções respiratórias quando comparados com aqueles com níveis mais altos de vitamina D.
A associação entre níveis baixos de vitamina D e infecções respiratórias superiores parece ser ainda mais forte em indivíduos com asma e doença pulmonar crônica obstrutiva.




sábado, 20 de agosto de 2011

Stress e Perda de Peso


O STRESS PODE PREJUDICAR O SEU ESFORÇO PARA PERDA DE PESO?

Artigo retirado do Informativo Mensal
Vitamin Research News
(www.vrp.com) Fevereiro/2009

Editado por Nieske Zabriskie, ND

- Black PH. Stress and the inflammatory response: a review of neurogenic inflammation. Brain Behav Immun. 2002 Dec;16(6):622-53.
- Elenkov IJ, Iezzoni DG, Daly A, et al. Cytokine dysregulation, inflammation and well-being. Neuroimmunomodulation. 2005;12(5):255-69.
- Tominaga Y, Mae T, Kitano M, et al. Licorice flavonoid oil effects body weight loss by reduction of body fat mass in overweight subjects. J Health Sci. 2006;52(6):672-683.

Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com


O stress e a inflamação são dois tópicos com os quais os leitores deste jornal estão intimamente familiarizados. Entretento; recentes pesquisas tem descoberto a fascinante correlação entre o papel fisiológico que o stress exerce no processo inflamatório e como isto, por sua vez, pode levar ao acúmulo de gordura abdominal.
Consequentemente, indivíduos submetidos ao estress crônico podem perceber que seu esforço para perda de peso está sendo anulado pelo processo inflamatório que ocorre em seu corpo.

O stress fisiológico induz a complicados caminhos bioquímicos. Entre eles estão o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA), o qual secreta o hormônio primário chamado cortisol; o sistema nervoso simpático, o qual modula a liberação de epinefrina e norepinefrina; o sistema renina-angiotensina, que regula a pressão sanguínea; e a resposta imune, que regula a inflamação. Em adição, a resposta ao stress induz a liberação de vários mensageiros celulares conhecidos como citocinas.

Esses hormônios relacionados ao stress e as citocinas iniciam uma reposta de fase aguda e a indução de proteínas de fase aguda, as quais são os mediadores primários da inflamação. Os hormônios do stress induzem a vários mediadores pró-inflamatórios como a interleucina (IL)-1, IL-6, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa e a proteína C reativa (CRP). Deste modo, o stress fisiológico induz a inflamação em nosso corpo.
 A INFLAMAÇÃO RELACIONADA AO STRESS COMPROMETE A PERDA DE PESO:
Os pesquisadores afirmam que a ativação da resposta ao stress está associada ao ganho de peso, especialmente a acumulação de gordura visceral.
Como já discutido em artigos anteriores, a gordura visceral é aquela que fica internamente ao redor dos órgãos abdominais e, ao contrário da gordura subcutânea, a gordura visceral é fisiologicamente muito ativa.

Acredita-se que tanto os hormônios quanto as citocinas pró inflamatórias possuem um papel incisivo no acúmulo da gordura visceral. Mais especificamente, o cortisol, a inter leucina-6, e a angiotensina 2 estão associadas com o aumento do apetite, aumento de gordura corporal e obesidade.
O stress induz ao acúmulo de gordura visceral, o que também leva a um desequilíbrio do eixo HPA (hipotálamo-pituitária-adrenal), causando um ciclo vicioso e resultando numa deposição adicional de gordura. A ativação do eixo HPA aumenta a produção de cortisol, e isso causa um aumento do consumo alimentar e uma diminuição da queima de gordura.

O hormônio glucocorticóide como o cortisol aumenta mais a gordura visceral do que a subcutânea, devido a um aumento do suprimento sanguíneo e um aumento do número de receptores de glucocorticóides.
O aumento do cortisol possui um importante papel não somente no desenvolvimento do aumento da gordura abdominal, mas também em todas as anormalidades metabólicas relacionadas a gordura abdominal.

Pesquisas recentes indicam que a inflamação provavelmente seja a ligação entre um maior nível de stress e o ganho de peso. Os pesquisadores descobriram que o stress induz a resposta inflamatória, afetando a quantidade e a atividade da gordura visceral e abdominal.
O aumento da gordura visceral (obesidade central) está associado com sérias condições como o diabetes, a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
A gordura visceral secreta numerosas moléculas pró inflamatórias como a interleucina-6, o TNF-alfa, a resistina, adipocinas e proteínas de fase aguda.
Essa resposta inflamatória da gordura visceral está associada com o acúmulo de tecido adiposo (gordura).
Fatores adicionais também influenciam o aumento da deposição de gordura induzida pelo stress.

Pacientes obesos possuem níveis altos de leptina, TNF-alfa, e interleucina-6, com níveis baixos de adponectina. A leptina é um hormônio produzido pelo tecido adiposo que controla a saciedade e o peso corporal.
As citocinas pró inflamatórias estimulam a produção de leptina pelo tecido adiposo, isto então estimula o eixo HPA e o sistema nervoso simpático.

As pesquisas também demonstram que em pacientes com diabetes tipo 2, aqueles com um maior nível de stress mostram uma elevação no cortisol e na leptina, independente do índice de massa corporal (IMC). Já a adponectina age como um hormônio sensibilizador da insulina e se apresenta em níveis baixos em pacientes obesos e reisitentes à insulina, diabetes tipo 2 e doença cardíaca coronariana.
A adponectina promove a quebra da gordura nos músculos e age contra as ações pró-inflamatórias do TNF-alfa, e desta forma, nos protege contra a resistência insulínica e a arteriosclerose.

 O ELO COMUM:

A obesidade central está associada a sérias condições incluindo diabetes, doença arterial coronariana e síndrome metabólica. Existe uma forte associação entre stress, inflamação, níveis anormais de lipídios, desequilíbrio do metabolismo de carboidratos, obesidade, resistência à insulina e arteriosclerose. Alguns pesquisadores afirmam que a cotocina pró-inflamatória TNF-alfa é o elo comum.

As pesquisas demonstram que a combinação de stress, gordura visceral e resistência à insulina está fortemente associada com a síndrome metabólica, ainda que a gordura corporal total não demonstra essa relação.
Os pesquisadores também mostram que mulheres obesas com pressão arterial normal, mediadores pró-inflamatórios como a interleucina-6, o TNF-alfa e a proteína C reativa se correlacionam com anormalidades cardiovasculares e ao aumento da gordura intra-abdominal e isso demonstra que a gordura intra-abdominal predispõe a disfunção cardíaca, possivelmente através de uma condição constante de inflamação.

Similarmente, outros estudos também mostram que mulheres com peso normal mas com maior quantidade de gordura visceral (obesidade metabólica) têm um aumento da pressão arterial, insulina, triglicérides, ácidos graxos livres, LDL oxidado, leptina, TNF-alfa, interleucina-6 e níveis baixos de adponectina quando comparadas ao grupo de mulheres com quantidade normal de gordura visceral, isto mostra um aumento dos fatores de risco para as doenças inflamatórias e cardiovasculares relacionados a níveis mais altos de gordura visceral.

A resistência à insulina também está associada a um aumento da inflamação.
A arteriosclerose e a resistência à insulina são patologias parecidas, principalmente devido ao TNF-alfa e a interleucina-6. A obesidade abdominal é fortemente associada ao diabetes, possivelmente devido a uma diminuição da sensibilidade insulínica sempre ocasionando um aumento da gordura abdominal.
As pesquisas também mostram que as citocinas secretadas pela gordura visceral como a interleucina-6 e o TNF-alfa têm um efeito adverso direto nas células beta do pancrêas, as quais secretam a insulina.
 REDUZINDO A GORDURA VISCERAL:
Indivíduos que estão experimentando elevados níveis de stress e o subsequente aumento da gordura abdominal podem aumentar a efetividade do seu programa de perda de peso incluindo Glabrinex, um extrato padronizado de Glycyrrhiza glabra, onde o príncipio ativo é o flavonóide glabridin.

Este flavonóide diminui a gordura visceral; também possui efeito antioxidante e ainda ajuda a diminuir a glicose sanguínea.
Este flavonóide diminui a síntese de gordura e ao mesmo tempo aumenta a atividade das enzimas responsáveis pela quebra do tecido adiposo. Em um estudo, ratos obesos ingerindo uma dieta rica em gordura foram suplementados com o extrato de Glycyrrhiza.
Os estudos mostraram que a adição deste extrato diminuiu de forma significativa o peso da gordura abdominal, como também diminuiu os níveis plasmáticos e hepáticos dos triglicerídeos.

Num estudo similar, ratos obesos e diabéticos foram alimentados com uma dieta rica em gordura e suplementados com o extrato de Glycyrrhiza por 4 semanas. O grupo suplementado com o extrato, mostrou uma forte diminuição no ganho de peso corporal, no peso da gordura abdominal e nos níveis de glicose sanguínea; quando comparados com o grupo controle.
Outra vantagem deste extrato é sua capacidade de diminuir o tamanho dos adipócitos (células de gordura) como também diminuir a gordura nas células hepáticas.
O mais importante é que nos estudos feitos com humanos os resultados foram similares.
Num estudo randomizado e duplamente cego feito em indivíduos com sobrepeso, sendo que os mesmos receberam 300mg por dia do extrato de Glycyrrhiza por 12 semanas.
Os resultados mostraram uma forte diferença na diminuição do peso corporal e no IMC entre o grupo suplementado e o grupo placebo.
Adicionalmente, os pesquisadores afirmam que o efeito de perda de peso do extrato de Glycyrrhiza foi especificamente devido a redução da gordura corporal.

Em outro estudo clínico, indivíduos com sobrepeso foram suplementados com 300mg, 600mg ou 900mg de Glabrinex por dia durante 8 semanas. Todas as três dosagens mostraram uma significante diminuição da gordura corporal em relação as medidas de referência para massa de gordura. No grupo suplementado com 900mg por dia, os participantes obtiveram uma excelente diminuição do peso corporal, IMC, e na massa de gordura visceral.

O flavonóide Glabridin também mostrou uma forte atividade anti-inflamatória, melhora das funções neurológicas e cardiovasculares, inibição da recaptação da serotonina, possivelmente beneficiando a depressão moderada e ainda possui propriedades antimicrobiana e antioxidantes.
As pesquisas afirmam que mesmo uma pequena perda de gordura está associada com uma diminuição nos mediadores inflamatórios, resultando num risco menor para as várias condições inflamatórias relacionadas.
 CONCLUSÃO:
Estressantes psicológicos são inevitáveis. Entretanto, os efeitos adversos da inflamação para a saúde e ganho de peso associados ao stress talvez sejam mais facilmente alterados. O flavonóide Glabrinex é muito benéfico para pessoas com um alto nível de stress, aumento da obesidade abdominal e condicões inflamatórias relacionadas.



Consequência Inflamatórias do Stress Psicológico
Citocinas: são mensageiros celulares que iniciam uma resposta de fase aguda e a indução de proteínas de fase aguda, as quais são os mediadores primários da inflamação.

Hormônios do Stress: O cortisol induz a formação de inúmeros mediadores pró-inflamatórios como a interleucina-1 (IL-1) e IL-6, o fator de necrose tumoral (TNF-alfa), e a proteína C reativa (CRP).

Angiotensina 2: Está ligada ao aumento da pressão arterial e junto com o cortisol ocasiona um aumento do apetite, acúmulo de gordura e a obesidade.


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Glutamina e seus Benefícios


SUPLEMENTAÇÃO COM
GLUTAMINA E SEUS
BENEFÍCIOS.

Artigo escrito por Paul Cribb, MD (WWW.AST-SS.COM)
- Jackson NC, et al. Effects of glutamine supplementation, GH,
and
IGF-1 on glutamine metabolism in critically ill pacients.
Am. J. Physiol. Endocrinol. Metab. 278(2): E 226-33,2000.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN
– 6141
reinaldonutri@gmail.com

Por mais de uma década, nós sabemos, que os mecanismos
que controlam o crescimento da célula muscular são
absolutamente governados pela quantidade de Glutamina
retida na célula.
Os níveis de Glutamina muscular comandam o índice da
síntese de proteínas, a manutenção de um balanço
nitrogenado positivo e por conseqüência, o ganho de tecido
muscular.

Quando combinados com níveis estáveis de insulina, essa
resposta de crescimento muscular é duplicada.
A Glutamina é também o mais importante substrato que
estimula o aumento do volume da célula muscular. Quando os
níveis de Glutamina intracelular aumentam, provocam a
expansão do volume celular.

Com o aumento do volume da célula muscular, ocorre uma
otimização do anabolismo (ganho de tecido muscular), e a
diminuição do catabolismo (perda de tecido muscular).
A quantidade de Glutamina retida no tecido muscular parece
controlar não somente o volume muscular, mas também todo
o processo de crescimento do tecido muscular.
Via mecanismos diretos e indiretos, a suplementação de
Glutamina aumenta a capacidade do organismo para
sintetizar tecido muscular magro.
1
 Glutamina Peptídeo ou L-Glutamina – Qual a forma
mais efetiva??
Sempre existiu um debate entre os atletas e a comunidade
médica, sobre qual a forma mais efetiva de suplementar a
Glutamina.
Basicamente existem dois tipos de suplementos de
Glutamina, vendidos como suplemento nutricional; a forma
livre (L-Glutamina) e a Glutamina peptídeo.
Previamente, devido a limitações na metodologia, a ciência
era incapaz de examinar o destino (efeito) da suplementação
de Glutamina.

Agora, com avanços recentes, chamado de infusão com traços
de isótopos, nos permitiu seguir e rastrear o destino de um
aminoácido, quando administrado oralmente.
Um recente estudo, colocou um fim sobre qual a forma mais
eficiente de Glutamina.
A principal conclusão deste estudo é a seguinte: as duas
formas de Glutamina são absorvidas exatamente da mesma
maneira, não existe realmente nenhuma diferença entre elas.

As duas formas de suplementação com Glutamina,
aumentaram os níveis plasmáticos de Glutamina de forma
similar, e os dois tipos de suplementação sofreram uma
utilização local de 65% pelo trato gastrintestinal (as células
gastrintestinais utilizam muita Glutamina para sua
renovação).
 O que Esperar da Suplementação com Glutamina...
Mesmo considerando que a maior parte da Glutamina, é
sugada pelas células de todo o sistema digestivo, ainda assim
o que é absorvido pelos músculos é uma quantidade
importante e essencial para o desenvolvimento muscular.

A suplementação com Glutamina, ajuda a manter altos níveis
de Glutationa (nosso principal antioxidante). O aumento
da Glutationa em nosso corpo, está diretamente relacionado
com o aumento de massa magra. Entretanto, o fato mais
importante é que a suplementação com Glutamina, fortalece
2
todo tipo de célula dentro de nosso sistema digestivo. Este é
um caminho indireto pelo qual, a suplementação com
Glutamina, aumenta o ganho de massa muscular.
A saúde de nosso trato gastrintestinal, determina o grau de
absorção de cada nutriente que nós consumimos.

A suplementação com Glutamina, otimiza a saúde de todo o
sistema digestivo, melhorando a habilidade para absorver
nutrientes vitais e prevenir a translocação e infecção por
bactérias.
Não despreze este nutriente. Não importa ter uma dieta
excelente, se você não consegue absorver os nutrientes nela
contidos. Desta forma você nunca você nunca vai otimizar seu
potencial em termos de saúde e sua performance esportiva.

A Glutamina também tem um papel importante no fígado,
mantendo-o em ótimas condições e aumentando todas as
enzimas hepáticas antioxidantes.
Nunca se esqueça, que as condições de seu fígado controlam
sua saúde e longevidade, e um fígado saudável é uma
condição suprema para construir e manter a musculatura no
decorrer da vida. O fígado é responsável por secretar grandes
quantidades de importantes fatores de crescimento que
influem de forma incisiva no crescimento muscular, dentre
eles o importante IGF-1.

Outra recente pesquisa mostra que o consumo de 6 a 10
gramas de Glutamina depois do treino, aumenta a síntese de
glicogênio muscular e acelera a recuperação. O importante é
lembrar que o acúmulo de glicogênio muscular depois do
treino, juntamente com a ingestão de proteína de rápida
absorção (Isolado de Whey), é o processo anabólico inicial que
solidifica o ganho em massa magra.
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